
Manual de Processo Administrativo Disciplinar Autocompositivo
Marca: Editora Edijur
Autor: HÉLIO SILVA DE VASCONCELOS MENDES VEIGA
Edição: 2ª
Ano: 2025
Paginação: 370
Acabamento: Brochura
Formato: 16 x 23
Atura: 2,00
ISBN: 9786587935850
Peso: 400 gr
A legislação autoriza a criação das câmaras (art. 174 do Código de Processo Civil e art. 32 da Lei nº 13.140/2015), no entanto, não traz muitos detalhes sobre como elas devem funcionar, nem sobre a forma como os acordos extrajudiciais devem ser firmados. Ao ensejo, esta obra, fruto de nossas práticas diárias, debruça-se sobre os caminhos da autocomposição pela advocacia pública - notadamente no âmbito municipal. São inúmeros os pontos que recomendam a leitura desta obra, que sugere formas de tornar a justiça brasileira mais célere e desafogar o Judiciário. Esses aspectos tornam o livro ainda mais interessante, seja pela doutrina selecionada ou pela jurisprudência certeira, sem jamais esquecer o caráter criativo da análise prática que calibramos para presentear os senhores e senhoras leitores de maneira precisa. Isso a torna distintiva em relação às outras obras
INTRODUÇÃO CAPÍTULO I O PROCESSO ADMINISTRATIVO
1.1. Processos administrativos em gerais
1.2. Função do gestor público
1.3. Características da função administrativa
1.4. Processos e procedimentos
1.5. LPA - Regulamenta Procedimento Administrativo
CAPÍTULO II PRINCÍPIOS DO PROCESSO ADMINISTRATIVO
2.1 O direito ante lacuna da lei
2.2 Costumes
2.3 Jurisprudência
2.4. Equidade
2.5. Analogia
2.6. Vedada analogia “in malam partem”
2.7. Princípios gerais do direito
2.8. Princípio da legalidade
2.9. Princípio da moralidade
2.10. Princípio da publicidade e acesso à informação
2.11. Princípio da eficiência
2.12. LPA – Lei 9784/1999 preceitua outros princípios
2.13. Principio da finalidade
2.14. Principio da motivação
2.15. Princípio da autotutela administrativa
2.16. Principio da razoabilidade
2.17. Principio da proporcionalidade
2.18. Principio do contraditório e Principio ampla defesa
2.19. Supremacia do interesse publico sobre o particular
2.20. Princípio da oficialidade
2.21. Principio da gratuidade
CAPÍTULO III APLICAÇÃO SUPLETIVA DE OUTROS RAMOS
3.1. Princípio de direito penal no processo administrativo
3.2.Princípio da legalidade ou da reserva legal
3.3. Princípio da anterioridade penal
3.4. Princípio da taxatividade ou da determinação
3.5. Princípio da intervenção mínima
3.6. Princípio da adequação social
3.7. Princípio da insignificância ou da bagatela
3.8. Princípio da lesividade ou ofensividade do evento
3.9. Princípio da materialidade da ação
3.10. Princípio Da oportunidade no Processo Administrativo
3.11. Princípio Do Processo Civil no Processo Administrativo
3.12. Princípio da economia processual
3.13. Princípio do Aproveitamento dos Atos Processuais
3.14. Princípio da Verdade Material
3.15. Princípio da atipicidade
CAPÍTULO IV DO PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR
4.1. Evolução histórica dos processos administrativos disciplinares
4.2. PAD como instrumento das garantias constitucionais
4.3. Apuração de denúncia de irregularidades na Administração Publica
4.4. Origem do procedimento investigatório disciplinar
4.5. Meios sumários de apuração
CAPÍTULO V INSTAURAÇÃO, COMPETÊNCIA, IMPEDIMENTOS E SUPEIÇÃO
5.1. Instauração
5.2. Competência
5.3. Impedimentos
5.4. Suspeição
CAPÍTULO VI ATOS PROCESSUAIS, FORMA, TEMPO LUGAR E PRAZOS
6.1. Citação e Intimação: formas e requisitos
6.2. Citações e intimações pelo aplicativo de WhatsApp
6.3. Os benefícios que pandemia trouxe para condução de processos
6.4. Ausência de comparecimento do indiciado
6.5. Designação de defensor dativo é medida profícuas ao PAD
6.6. Afastamento Preventivo Do Servidor
6.7. Da Prescrição no Direito Administrativo
6.8. Prazos para aplicação da ação disciplinar
6.9. Prescrição da aplicação de ação disciplinar
6.10. Prazo para encerramento do PAD
CAPÍTULO VII INSTRUÇÃO: OITIVAS E PRODUÇÃO DE PROVAS
7.1. Provas admitidas no processo
7.2. O PAD e a busca pela verdade real
7.3. Oitiva pessoal do investigado
7.4. Oitiva das testemunhas da comissão e da defesa
7.5. Prova produzida por videoconferência
7.6. O PAD e produção de prova por videoconferência
7.7. Produção de prova documental
7.8. Produção de prova pericial
7.9. Prova emprestada no PAD
7.10. Translado de prova judicial ao PAD
7.11. Experiência Vivenciada pelo Autor
7.12. Prova ilícita
7.13. O princípio do fruto da arvore envenenada
7.14. O que são provas ilícitas?
7.15. O que são provas derivadas das Ilícitas?
7.16. Teoria da Fonte Independente
7.17. Descobrimento Inevitável
7.18. Atenuação da Contaminação
7.19. A Livre Apreciação da Prova no PAD
CAPÍTULO VIII PROCURADORIA DEFENSORA DOS ENTES FEDERATIVOS
8.1. Justiça Comutativa Distribuída Pelas Procuradorias
8.2. Antecedentes e Início de Trajetória
8.3. Contexto de Aplicação de novo Paradigma
8.4. Proeminência das Procuradorias Perante Instituições da Justiça
8.5. Procuradorias Mediadoras
8.6. Procuradoria Zeladora do Erário
8.7. Procuradoria Mediadora de Conflito
8.8. Procuradoria e a Gestão Inovadora de Litígios
8.9. Procuradores Essenciais à Administração Pública
8.10. O Paradigma de Judicialização Sobrecarrega Magistrados
8.11. Profícuas Intervenções do Conselho Nacional de Justiça
8.12. PAD Autocompositivo é Sinônimo de Razoabilidade Administrativa
8.13. Inolvidável Utilização Das Ferramentas Tecnológicas
8.14. A Função Essencial do Serviço da Advocacia Pública
8.15. Atribuições das Procuradorias Municipais
8.16. O Procurador Municipal é Essencial à Justiça
8.17. Procuradores dos entes públicos devem imiscuir-se
8.18. XIª Conferência do Fórum Mundial de Mediação
CAPÍTULO IX PARADIGMA DA AUTOCOMPOSIÇÃO
9.1. Judiciário e a necessidade de mudança
9.2. Carga de Trabalho Dos Servidores - Poder Judiciário
9.3. Responsabilidade Inescusável do Estado
9.4. Busca da Paz em Sociedade
9.5. O Contrato Social e Função Jurisdicional
9.6. A Cultura de Guerra
9.7. Paradigma da Judicialização
9.8. A Lide
9.9. Métodos de Resolução da Lide
9.10. Justiça Multiportas
9.11. Juizados Especiais Cíveis
9.12. Semana Nacional de Conciliação
9.13. Dados Estatísticos do CNJ
CAPÍTULO X MEDIAÇÃO NA JUSTIÇA ADMINISTRATIVA
10.1. O Valor da Mediação na Justiça Administrativa
10.2. Desvendando a Mediação: Diferentes Definições e Perspetivas
10.3. Conciliação e Mediação no CPC/2015
10.4. Mediação através da Justiça restaurativa
10.5. Justiça restaurativa: o que é e Como funciona
10.6. Quem realiza a Justiça restaurativa?
10.7. A Justiça Restaurativa não afasta a implicação de Cumprimento da Pena tradicional
10.8. Benefício da Justiça Restaurativa
10.9. A Necessidade de Inovação “pro bono público”
CAPÍTULO XI POPULISMO PENAL E A JUSTIÇA ADMINISTRATIVA NEGOCIADA
11.1. O Populismo Penal
11.2.Da Coercetividade penal
11.3. Conceito de tipo
11.4. Da adequação típica e suas formas
11.5. Tipicidade Material
11.6. Resultado Naturalístico
11.7. Consequências da Atipicidade Material
11.8. Seletividade penal afronta princípio da isonomia
11.9. Nódoas e meandros do sistema penal
11.10. O deletério populismo penal e a incidência de iniquidades
11.11. O Princípio da Oportunidade e a Justiça Penal Negociada
11.12. O Princípio da Oportunidade e a Flexibilidade no Âmbito Penal
11.13. Justiça Penal Negociada pode ser caminho adequado de consenso
11.14. Eficiência da Justiça Penal Negociada
11.15. Justiça Negociada nos Processos Administrativos
11.16. Críticas e Desafios da Justiça Negociada no PAD
11.17. Procuradorias na Vanguarda Dos Interesses Coletivos
11.18. Entes Públicos Rompendo Paradigmas
11.19. Inovações em Procuradorias Desafoga Judiciário
11.20. Jurídicos Tradicionais e Necessidade de Adequações
11.21. Procuradorias Suas Complexidades e Desafios
CAPÍTULO XII INOVAÇÕES NOS PROCESSOS DISCIPLINARES
12.1. Justiça Restaurativa nos Processos Administrativos
12.2. Termo de Compromisso de Ajustamento de Conduta
12.3. Aspectos Gerais dos Procedimentos Disciplinares
12.4. Resultado Restaurador é Gestão Inovadora
12.5. Gestão possibilita medida alternativa
12.6. Da Mediação nos Processos Administrativos Disciplinares
12.7. Da instalação de mediação no Pad
12.8. Legalidade do Ajuste de Conduta no Pad
12.9. Aplicabilidade da Suspad no Pad
12.10. Aplicabilidade do PAD Autocompositivo
12.11. Profícua Justiça Terapêutica no Pad
12.12. Prática selecionada na 17ª edição do Prêmio Innovare
CAPÍTULO XIII PAD AUTOCOMPOSITIVO É PROBIDADE COM ERÁRIO
13.1. Divisão de Sindicância Mediadora
13.2. Mediação Pelo ente Público não afasta Poder de Polícia
13.3. Ente Público Pode e Deve Buscar Autocomposição
13.4. PAD Autocompositivo Previne Profusão de Ações Trabalhistas
13.5. Resolução 471/2022 do CNJ e Composição Fiscais
13.6. Gestão Inovadora Capacita os Agentes Para Autocomposição
CAPÍTULO XIV NÚCLEOS DE MEDIAÇÃO
14.1. Competência dos Núcleos de Mediação
14.2. Núcleos e Centros De Mediação Municipal
14.3. Procedimento dos Núcleos Municipais
14.4. Termo de Entendimento Granjeado Pelo Núcleo de Mediação Municipal
14.5. Capacitação Continuada e Integrada dos Núcleos
14.6. Institucionalizar Mediação é medida Proba
14.7. Autocomposição é Convite a razoabilidade
CAPÍTULO XV CIPA E O PAD AUTOCOMPOSITIVO
15.1. CIPA e importância na administração pública
15.2. CIPA e Prevenção Geral
15.3. CIPA e a realização da SIPAT
15.4. Crescente Desafio do Assédio Moral e Sexual no Funcionalismo público
15.5. Contexto Global e Interno do Assédio Moral e Sexual no serviço
15.6. Comissão Interna de Prevenção de Acidentes e de Assédio
15.7. CIPA e o processo autocompositivo disciplinar
15.8. Processo Autocompositivo Disciplinar
15.9. Relação entre a CIPA e o PAD autocompositivo
15.10. Vantagens do uso de procedimento autocompositivo
Epílogo
Posfácio: Ricardo Antônio Andreucci Procurador de Justiça Criminal do Ministério Público do Estado de São Paulo
REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO
APÊNDICES -ENTREVISTA com servidores públicos
Entrevista n.º 001/2022 - Celso Ribeiro de Oliveira
Entrevista n.º 002/2022 – Estefânia Rodrigues V. Vasconcelos Mendes
Entrevista n.º 003/2022 – Renato Nogueira Dos Santos
Entrevista n.º 004/2022 – Rodrigo Aparecido Domingos
Anexos - Modelos e peças práticas
I - Projeto - Lei do Regime disciplinar e procedimento apuratório administrativo disciplinar e de sindicâncias
II - Projeto – Lei Municipal que regulamenta uso de audiência remota e intimações eletrônicas no das comissões sindicâncias
III - TCAC Termo de Compromisso de Ajustamento de Conduta
IV - Modelo de Termo de Interrogatório Presencial de denunciado
V - ATA de Audiência por Videoconferência oitiva de testemunha
VI - Termo de Citação-Intimação de Servidor Denunciado
VII - Intimação de Testemunha
VIII - Relatório Final Condenatório da Comissão Apuratória






